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Putin Liberta Lutador de MMA Condenado por Abuso Sexual para Guerra na Ucrânia

Maxim "Mad Max" Novoselov agora treina tropas russas para o conflito.


Maxim Novoselov, apelidado de Mad Max (em destaque)
Maxim Novoselov, apelidado de Mad Max (em destaque) — Foto: Reprodução

Um famoso lutador de MMA russo condenado a cinco anos de prisão por sequestar e abusar sexualmente de uma jovem de 18 anos foi solto de forma antecipada por ordem do presidente da Rússia, Vladimir Putin.


O perdão presidencial foi concedido para que Maxim Novoselov, de 51 anos, apelidado de Mad Max, treine soldados comuns e membros de forças de elite russas envolvidas nos combates na Ucrânia.


Não foi informada a data em que Mad Max foi libertado, de acordo com a agência East2West.


O lutador agora está de volta aos campos de treinamento militar. De acordo com a Justiça, Novoselov só ganharia a liberdade em dezembro de 2027.


Maxim Novoselov, apelidado de Mad Max
Maxim Novoselov, apelidado de Mad Max — Foto: Reprodução
Mad Max durante treinamento militar na Rússia
Mad Max durante treinamento militar na Rússia — Foto: Reprodução
Maxim Novoselov, apelidado de Mad Max, treina soldados russos
Maxim Novoselov, apelidado de Mad Max, treina soldados russos — Foto: Reprodução

Novoselov se tornou celebridade na Rússia pelo seu comportamento "desenfreado" nos ringues, aparições em TVs e pelo seu papel no treinamento de militares, incluindo combatentes chechenos. Ele também já cumpriu pena por crime relacionado a drogas.


A experiência de Mad Max em sambo — uma arte marcial da era soviética projetada para aprimorar as habilidades de combate corpo a corpo do Exército Vermelho — agora está sendo explorada para fortalecer as forças russas no campo de batalha. O próprio Putin é um praticante de sambo. O esporte de combate, desenvolvido sob o regime de Stalin, continua sendo um elemento central do treinamento militar russo.


No início da guerra, que eclodiu no fim de fevereiro de 2022, vários detentos foram libertados na Rússia para que engrossassem as fileiras de Moscou em território ucraniano. Se sobrevivessem, eles teriam os seus crimes perdoados. Os combatentes foram alistados no Grupo Wagner, uma milícia pró-Putin.




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